Objetivos

• Possibilitar a gestão de forma efetiva e economicamente sustentável de áreas ambientalmente protegidas, inseridas no bioma da Mata Atlântica;
• Proteger os bens ambientais na sua biodiversidade, e assim preservar a qualidade de vida das presentes e futuras gerações;
• Garantir a sustentabilidade das "áreas ambientalmente protegidas";
• Oferecer espaços específicos para que os infratores ou proprietários de áreas rurais, os quais necessitem compor suas reservas legais, possam adquirir partes ideais de "áreas ambientalmente protegidas" para compensá-las ou remediar os impactos.

Justificativa

• Forte pressão antrópica na região da Mata Atlântica, área que, por esse motivo, merece atenção e necessita de espaços próprios para a recuperação do bioma.
• Planejamento de corredores de biodiversidade, além da manutenção e restauração da conectividade da paisagem na bioma da Mata Atlântica
• A fragilidade do sistema de unidades de conservação da Mata Atlântica causada não apenas pela perda da conectividade gênica, mas também pelo reduzido número de profissionais contratados, pela falta de financiamento adequado nas agências governamentais, bem como pela inexistência de planos de manejo eficientes que subsidiem economicamente essas UCs
• Tornar a gestão da biodiversidade uma atividade lucrativa
• Oferecer locais de compensação ambiental para terrenos já degradados - onde não seria possível uma recuperação eficiente – de modo a compensar o problema em terreno de mesma característica biótica, além de garantir verdadeiros santuários, que serão preservados perpetuamente, bem geridos em parceria do poder público, empresários e terceiro setor, que se encarregará da administração e da preservação do espaço.

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